quarta-feira, 29 de outubro de 2008

MENSAGEM

Obrigada Deus pelos desafios, eles nos fazem crescer e acreditar nas nossas capacidades. Nos levam a erros, algumas vezes, mas também nos fazem superar nossos próprios limites.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

PALESTRA

No dia de ontem estivemos reunidas na escola, para dar continuidade ao nosso curso de formação continuada. Contamos com a presença da professora Nelva Tibola, que muito contribuiu com esclarecimentos e fundamentações sobre o tema "Plano Curricular". Foi uma noite de grande crescimento profissional, pois a competência da professora é insquestionável. Queremos deixar aqui nosso sincero agradecimento pela sua disponibilidade em ajudar-nos nesta etapa.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

FORMAÇÃO CONTINUADA

Segue o link para acesso ao texto trabalhado no dia de hoje, dando seqüência à formação continuada dos professores da Escola Manuel Arruda Câmara.
COMO EDUCAR EM VALORES NA ESCOLA, de Miguel Zabalza.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

FORMAÇÃO CONTINUADA

Hoje fizemos a leitura de mais um texto indicado pela professora Nelva, que servirá de embasamento para nosso encontro presencial da formação continuada. O texto foi publicado na Revista Veja em março de 1998, leia e faça sua própria análise do conteúdo. Nós na escola, fizemos uma reflexão sobre o mesmo e percebemos que algumas coisas que o autor coloca já estão acontecendo na realidade brasileira, mas outras ainda não chegamos lá...
O FIM DA INCOMPETÊNCIA (Stephen Kanitz) Casar com a filha do dono da empresa, arrumar emprego público, ter padrinho político ou obedecer piamente às ordens do chefe eram, em linhas gerais, os caminhos para o sucesso no Brasil. QI era sinônimo de “quem indica”. Ter mestrado no exterior, falar cinco idiomas, desenvolver nova tecnologia, caminhos certos para o sucesso no Primeiro Mundo, em nada adiantavam. As empresas brasileiras mamando nas tetas do governo, com créditos subsidiados, numa economia protegida, eram obviamente super-rentáveis, mesmo sem muita sofisticação administrativa. Até um perfeito imbecil tocava uma empresa brasileira naquelas condições, fato que irritava sobremaneira a esquerda e os acadêmicos, que na época dirigiam a economia. Está aí uma das razões menos percebidas da onda de estatização a que assistimos no Brasil. Contratar pessoas competentes, além de não ser necessário, era desperdício de dinheiro. Num país em que se vendiam carroças a preço de carro importado, engenheiros especializados em airbags morriam de fome. Competência num ambiente daqueles não tinha razão para ser valorizada. Os jovens naquela época não viam necessidade de adquirir conhecimentos, só precisavam passar de ano. Alunos desmotivados geraram professores desmotivados, instalando um perverso círculo vicioso que tomou conta das nossas escolas. Tudo isso, felizmente, já está mudando. Empresários incompetentes estão quebrando ou vendendo o que sobrou de suas empresas para multinacionais. Por muitos anos, quem no Brasil tivesse um olho era rei. Daqui para frente, serão necessários dois olhos, e bem abertos. Sai o sábio e erudito sobre o passado e entra o perspicaz previsor do futuro. Sai o improvisador e o esperto, entra o conhecedor do assunto. A regra básica daqui para frente é a competência. Competência profissional, experiência prática e não teórica, habilidades de todos os tipos. De agora em diante, seu sucesso será garantido não por quem o conhece, mas por quem confia em você. Estamos entrando numa nova era no Brasil, a era da meritocracia. Aqueles bônus milionários que um famoso banco de São Paulo vive distribuindo não são para os filhos do dono, mas para funcionários que demonstraram mérito. Felizmente, para os jovens que querem subir na vida, o mérito será remunerado, e não desprezado. Já se foi a época em que o melhor aluno da classe era ridicularizado e chamado de CDF. Se seu filho de classe média não está levando o 1º e o 2º grau a sério, ele será rudemente surpreendido pelos filhos de classes mais pobres, que estão estudando como nunca. As classes de baixa renda foram as primeiras a perceber que a era do status quo acabou. Hoje, até filho de rico precisa estudar, e muito. Vinte anos atrás, eram poucas as empresas brasileiras que tinham programas de recrutamento nas faculdades. Hoje, as empresas possuem ativos programas de recrutamento nas faculdades, não somente aqui, mas também no exterior. Os 200 brasileiros que estão atualmente cursando mestrado em administração lá fora estão sendo disputados a peso de ouro. Infelizmente, os milhares de jovens competentes de gerações passadas acabaram não se desenvolvendo e tiveram seu talento tolhido pelas circunstâncias. Talvez eles não tenham mais pique para desfrutar essa nova era, e na minha opinião essa é a razão da profunda insatisfação atual da velha classe média. Mas os jovens de hoje especialmente aqueles que desenvolveram um talento, os estudiosos e competentes, poderão finalmente dormir tranqüilos. Não terão mais de casar com a filha do dono, arrumar um padrinho, aceitar desaforo de um patrão imbecil. O talento voltou a ser valorizado e remunerado no Brasil como é mundo afora. Talvez ainda mais assustador é reconhecer que o Brasil não será mais dividido entre ricos e pobres, mas sim entre os competentes e incompetentes. Os incompetentes que se cuidem.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

O VALOR DE SER EDUCADOR
Ser transmissor de verdades, de inverdades...Ser cultivador de amor, de amizades. Ser convicto de acertos, de erros. Ser construtor de seres, de vidas. Ser edificador. Movido por impulsos, por razão, por emoção. De sentimentos profundos, que carrega no peito o orgulho de educar. Que armazena o conhecer, que guarda no coração, o pesar de valores essenciais para a felicidade dos “seus”. Ser conquistador de almas. Ser lutador, que enfrenta agruras, mas prossegue, vai adiante realizando sonhos, buscando se auto-realizar, atingir sua plenitude humana. Possuidor de potencialidades. Da fraqueza, sempre surge a força fazendo-o guerreiro. Ser de incalculável sabedoria, pois “o valor da sabedoria é melhor que o de rubis”. É...Esse é o valor de ser educador. (Autor desconhecido)
Colegas, desculpem o atraso pela homenagem ao nosso dia, estive com problemas técnicos.
Quero expressar aqui os meus sinceros parabéns a todos os professores que com perseverança prosseguem nesta árdua tarefa de educar. Sabemos que nosso compromisso é cada vez maior, a parcela que nos cabe tem aumentado progressivamente, pois assumimos funções que eram da família, da sociedade como um todo... Tudo acabou ficando por conta dos "professores", da escola. E nós... no meio de toda esta confusão temos que educar nossas crianças e jovens.
Por isso escolhi esta mensagem, que fala do professor como guerreiro, pois é o que nós somos. Lutamos contra todas as dificuldades que nos são impostas e desafiamos nossos limites. Mais do que nunca ser professor é um ato de amor e de coragem.
PARABÉNS EM ESPECIAL PARA AS COLEGAS DA ESCOLA MANUEL ARRUDA CÂMARA.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

FORMAÇÃO CONTINUADA

Iniciamos em nossa escola uma formação continuada, com o objetivo de refazer nosso plano curricular. Para tanto vamos contar com a participação da professora Nelva Tibola, que conduzirá o trabalho fazendo um embasamento teórico e depois os encaminhamentos necessários para a construção do plano. Como fundamentação teórica a professora Nelva sugeriu a leitura de alguns textos, sendo que o primeiro a ser trabalho é OS QUATRO PILARES DA EDUCAÇÃO , de Jacques Delors.
Será um longo trabalho, pois sabemos a complexidade que envolve a construção de um plano curricular bem pensando e bem elaborado. Contamos com o empenho do grupo de professores, com a certeza de realizar mais este trabalho comprometidos com a melhoria da qualidade da educação oferecida em nossa escola.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

12 DE OUTUBRO

Dia 12 de outubro comemoramos o dia da criança, mas não podemos nos esquecer que o motivo do feriado nacional se deve ao dia de Nossa Senhora Aparecida, a padroeira do Brasil. Que nós lembremos sempre de reservar alguns momentos de nossas tumultuadas vidas para orar e agradecer por tudo de bom que a vida nos proporciona, por nossa família e principalmente por nossa saúde. Que a padroeira abençoe nosso querido Brasil, abençoe e proteja as crianças, o nosso futuro! Feliz Dia da Criança – Salve Nossa Senhora Aparecida
UM POUCO DA HISTÓRIA DE NOSSA SENHORA APARECIDA:
Em 1928, o Papa Pio XI batizou Nossa Senhora Conceição de Aparecida como rainha e padroeira do Brasil. Mas somente em 1954 que a santa passou a ser homenageada, especificamente no dia 12 de outubro, dedicado a ela. COMO TUDO COMEÇOU? A devoção à santa vem de longa data. Mais precisamente em 12 de outubro de 1717, quando três pescadores, Domingos Garcia, Felipe Pedroso e João Alves, após jogarem suas redes no rio Paraíba, pescaram a imagem da santa. Um sinal para a farta pescaria que viria a seguir. A imagem em madeira media 40 cm de comprimento. Felipe guardou a imagem em sua casa, onde recebeu várias pessoas que queriam ver Nossa Senhora e fazer orações e novenas. Cinco anos depois, ao se mudar para outro bairro, ele deu a imagem a seu filho Athanásio, e pediu que a guardasse. Na casa de Athanásio, foi construído um altar de madeira onde todos os sábados ele e os vizinhos rezavam um terço em sua devoção. Neste altar, os fiéis acreditam que Nossa Senhora fez seu primeiro milagre, apagando duas velas no momento da reza. Os presentes ainda tentaram reacendê-las mas não conseguiram.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

EX-ALUNOS

Alguns momentos das aulas de Educação Física com meus alunos de 8ª série do ano de 2007. Desejo que Deus ilumine a todos e que vocês tenham um futuro brilhante. Um grande abraço!

terça-feira, 7 de outubro de 2008

MOMENTO DA LEITURA

No momento da leitura desta semana, trabalhamos com os professores da nossa escola, um artigo publicado no Jornal Zero Hora tratando sobre o desafio de impor limites. Sabendo da importância deste tema em se tratando de educação achamos interessante refletir e debater sobre este assunto, tão comentado no meio escolar e alvo de tantas dúvidas e contradições. A psicopedagoga que escreveu o artigo foi muito feliz em suas colocações, retrando bem a realidade das escolas, que também é a realidade dos pais no momento de impor limites aos seus filhos. Segue o artigo em sua íntegra, é uma ótima sugestão de leitura a todos interessados em educação.
O DESAFIO DE IMPOR LIMITES Marinice Souza Simon Uma das maiores dificuldades da escola, atualmente, tem sido a de fazer cumprir as regras de convivência escolar, demarcando limites e cobrando deveres, sem ferir os direitos de alunos e educadores. Claramente demarcadas no regimento da instituição, ratificadas na agenda escolar e sublinhadas em circulares dirigidas a toda comunidade educativa, as regras ou direitos e deveres comparecem na escola em documentos ou comunicados formais e informais considerados reguladores da ordem. Por parte da escola, deve haver também uma preocupação que ultrapasse o esmero na elaboração escrita do rol de normas a serem acatadas. Na verdade, o trabalho formador deveria ser tão eficiente, que a concordância com as regras seria uma conseqüência natural para uma população escolar entendedora dos mais simples princípios de convivência harmônica. Convém observarmos com muito cuidado a maneira como estamos construindo essa harmonia e quais os espaços e convites que fazemos a nossos alunos para uma discussão saudável sobre como agir com liberdade responsável no dia-a-dia. A tarefa mais urgente no meio escolar é trabalhar preventivamente, formando opiniões com base em critérios conscientes e justos. Com a intensidade de problemas disciplinares muitas vezes orientadores e disciplinadores canalizam toda sua atenção para a contenção imediata dos eventos inadequados. Assim, a situação, com enorme desgaste dos educadores envolvidos, é resolvida superficialmente. Aparentemente a solução está direcionada para a finalização do caso, com a contenção devida. No entanto, esses mesmos educadores externam sua preocupação e seu nível de insatisfação com relação à adequação dos procedimentos adotados. Há um questionamento que emerge desse grupo e o inquieta, sobre quais as melhores condutas educativas na solução de conflitos surgidos. O problema órbita em torno das condições do entendimento e da aceitação dos limites definidos nas indicações de condutas desejáveis, na maioria das vezes carregados de parcialidade e de leituras tendenciosas que visam sempre beneficiar os maiores implicados. Analisando o cenário social emergente nos mais variados níveis de ação, deparamos com uma abundância de modelos desprovidos de ética, de honestidade e de senso de justiça. São esses os tipos humanos que habitam nosso meio circundante oferecendo vantagens, lucros e prazeres à custa de qualquer preço. Não resta dúvida que são modelos atraentes para nossos adolescentes carregados de carências e histórias mal resolvidas, convivendo com duras realidades, privados da presença amorosa e firme dos pais e limitados a contatos virtuais com seus pares. Entre as demandas desse multifacetado cenário, podemos mencionar o uso do celular na sala de aula, matéria ora pautada nas ações legislativas de nossa cidade exige também um posicionamento firme da escola e da família. Convém ressaltar que não se trata da proibição pela proibição, mas da conscientização do uso apropriado de tal aparelho nos diversos ambientes. À aprovação da lei, agreguem-se medidas esclarecedoras e incentivadoras de um discernimento por parte do aluno, para que se decida sobre as melhores formas de comunicação. Só assim entendemos o sucesso das abordagens educativas, que terão os efeitos desejados, porque carregam em suas práticas condutas claras e objetivas, diante dos inúmeros e confusos apelos do mundo. O desafio é contornado por uma linha muito tênue que divide o limite entre a correção e o constrangimento. Se por um lado somos complacentes, temendo humilhar ou constranger o implicado, por outro corremos o risco de levá-lo a entender que sempre haverá um adulto permissivo e protetor a lhe conceder espaço para errar. Mais do que nunca é importante fazer a correção, de forma fraterna que denote um amor exigente, disposto a corrigir com medidas apropriadas, geradoras de novas reflexões sobre erros cometidos. Sabemos que o caminho é traçar ações socioeducativas que levem em conta a participação do aluno e lhe propicie provocações a ponto de transformar, por si próprio, o comportamento indesejável. É preciso salientar que tais medidas só terão efeito se família e escola as tomarem em concordância, corroborando em idéias e ações que contribuam para a melhora do quadro apresentado. Qualquer vacilo por parte de quem educa (escola/família) contribui para o reforço de atitudes contrárias ao esperado. É necessário tomar decisões e não voltar atrás, pensando muito antes de divulgá-las. Uma vez expressas, é preciso cumpri-las em sua íntegra. Assim, a firmeza dessa atitude de correção trará segurança e confiança àqueles que necessitam de um limite visível que balize suas condutas cotidianas.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

ELEIÇÕES 2008

Está chegando a hora... Dia 05 de outubro vamos exercer nossa cidadania, vamos votar com consciência e escolher bem nossos representantes. Por quatro anos eles vão estar lá decidindo o futuro da nossa cidade!
Recados Para Orkut